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ACORDO COOPER 2025

 



https://www.secjaragua.org.br/pdf/acordocooper2025.pdf

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EM DEFESA DOS TRABALHADORES DE JARAGUÁ DO SUL E REGIÃO

 EM DEFESA DOS TRABALHADORES DE JARAGUÁ DO SUL E REGIÃO

Foto Créditos: Shutterstock


Repúdio às Manifestações do vereador Rodrigo Livramento (NOVO)

A Intersindical dos Trabalhadores de Jaraguá do Sul e Região vem a público, com veemência e indignação, manifestar seu total repúdio às declarações do vereador Rodrigo Livramento (NOVO), que voltou a emitir suas opiniões distorcidas contra os trabalhadores, durante a sessão de 4 de novembro, insinuando que tivesse ocorrendo fraude devido à “epidemia” de atestados médicos. O vereador, de forma irresponsável e desrespeitosa, condena e critica o legítimo afastamento de trabalhadores do trabalho amparados por atestados médicos que comprovam sua inaptidão para o exercício de suas funções, além de duvidar da própria idoneidade dos profissionais da medicina.

Se o vereador estivesse de fato preocupado em melhorar o atendimento público à população de Jaraguá do Sul, buscaria conhecer as raízes do problema, e não agredir a classe trabalhadora que está na ponta, adoecida e sobrecarregada. A fala do vereador Rodrigo ignora uma realidade inegável e reconhecida pelo Estado Brasileiro: o crescimento exponencial do afastamento de trabalhadores por doenças ocupacionais, em especial as ligadas à saúde mental. O afastamento do trabalho por transtornos mentais cresceu, em média, mais de 60% nos últimos anos no Brasil, atingindo mais de 472 mil licenças médicas concedidas em 2024, segundo o Jornal da USP, demonstrando que se trata de um problema crônico que atinge diversas categorias profissionais.

O vereador Rodrigo ataca o sintoma, mas ignora a doença. Ataca o atestado médico, mas se cala sobre os fatores que levam os trabalhadores a adoecerem. A falta de condições adequadas de trabalho, a violência e a sobrecarga de trabalho são a verdadeira doença. No Serviço Público, a situação é igualmente alarmante: Depressão e Ansiedade são apontadas como as principais causas de afastamento de servidores na última década (Fonte: Atens/SinPsi, Folha de S. Paulo). O sofrimento mental no trabalho tornou-se uma verdadeira - aqui, sim - epidemia. O Brasil, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego, reconheceu a gravidade deste cenário ao anunciar a atualização da Norma Regulamentadora - NR-1 - em maio de 2025, focando nos riscos psicossociais no ambiente de trabalho e obrigando as empresas a incluírem a saúde mental na gestão de riscos (Fonte: Gupy/CRP-PR).

O Governo Federal também sancionou leis específicas para a área da Educação – uma das mais afetadas – como a Lei nº 14.681/2023, que institui a Política de Bem-Estar, Saúde e Qualidade de Vida, e a Lei nº 14.819/2024, que cria a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares (Fonte: Planalto). Tais legislações são o reconhecimento formal do Estado sobre o adoecimento crescente da população que serve ao público. Reportagens em veículos de comunicação locais de Jaraguá do Sul já retrataram a violência sofrida pelos trabalhadores em geral, e pelos servidores públicos em particular. Essa tensão no ambiente de trabalho, seja por agressões físicas, verbais ou assédio moral, gera uma profunda insegurança que faz adoecer.

O ataque do vereador Rodrigo aos trabalhadores e o questionamento sobre os atestados médicos são uma cortina de fumaça para desviar a atenção de suas reais intenções e do programa político de seu partido. O objetivo dissimulado é simples: colocar a população contra a classe trabalhadora em geral. A Intersindical dos Trabalhadores de Jaraguá do Sul e Região REPUDIA a postura do vereador, manifesta sua incondicional SOLIDARIEDADE e reafirma que continuará defendendo os trabalhadores, que estão doentes. Temos avisado e pautado essa questão de saúde e sobrecarga de maneira permanente!

5 de dezembro de 2025



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Novembro Negro: Memória e Compromisso

 

 

🟨 Novembro Negro: Memória e Compromisso

O Novembro Negro de 2025 carrega um duplo significado: são 330 anos da resistência de Zumbi e Dandara dos Palmares, símbolos eternos da luta contra a escravidão, e 30 anos da Marcha a Brasília contra o Racismo, um marco fundamental na consolidação de um projeto político unificado do povo negro no Brasil.

A Marcha de 1995 representou um divisor de águas. A partir dela surgiram bases importantes para a inclusão, nos orçamentos públicos, de políticas voltadas à promoção da igualdade racial — uma luta que percorreu toda a década de 1990 e que permanece urgente até hoje.
Sem o povo negro, não há revolução nem democracia.

Durante o processo revolucionário em Cuba, Che Guevara afirmou: “Se aquela revolução não se pintasse de mulata e não se interpretasse como negra, não seria uma revolução.” Sua frase ecoa de forma poderosa no Brasil contemporâneo.

Da mesma forma, podemos afirmar: sem políticas de ação afirmativa e sem a inclusão da população negra no orçamento público, o Brasil jamais alcançará uma democracia plena. A inclusão racial não é concessão; é condição essencial para a transformação social.


🖤 Resistir é existir

Celebrar os 45 anos do Movimento Negro Catarinense é renovar a urgência da luta por justiça, reparação e igualdade. É lembrar que a liberdade não se ganha: se conquista, se defende e se reafirma nas ruas.

Que este Novembro Negro nos inspire a seguir os exemplos de Zumbi, Dandara e de todas as pessoas que, desde 1980, ergueram suas vozes em Florianópolis para afirmar:
sem o povo negro, não há futuro possível.


🟩 Movimento Negro Catarinense: 45 Anos de Luta e Resistência

Em 20 de novembro de 1980, o Movimento Negro de Santa Catarina ocupou as ruas do centro de Florianópolis para denunciar o racismo estrutural e as péssimas condições de vida da população negra no estado. No calçadão da Felipe Schmidt, em frente ao antigo Centro Comercial ARS, foi lida a Carta-Denúncia, documento histórico que marcou o início de uma caminhada coletiva por igualdade racial no estado.

Aquele ato, realizado há 45 anos, foi mais que um protesto: foi a semente de um movimento que inspirou, em nível nacional, a criação de políticas públicas afirmativas que seriam consolidadas nas décadas seguintes, especialmente com a Constituição Federal de 1988, que reconheceu a igualdade racial como princípio fundamental da República.


🔻 Entre avanços e retrocessos

Mesmo após mais de quatro décadas, negros, negras, quilombolas, indígenas, ciganos e demais grupos étnicos seguem lutando para que seus direitos sejam plenamente garantidos.

A realidade ainda é marcada por ataques às conquistas obtidas com tanta dificuldade. Em Santa Catarina, autoridades públicas, incluindo o governador, têm promovido discursos e ações que ameaçam políticas de cotas raciais — como ocorreu recentemente na UDESC, onde ações afirmativas foram injustamente questionadas e desrespeitadas.

Esses ataques não são episódios isolados: representam uma tentativa de apagar a memória e enfraquecer um projeto histórico de emancipação e justiça social.

Defender políticas afirmativas é defender a democracia e a própria dignidade humana.



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FELIZ DIA DO COMERCIÁRIO

 




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ACORDO NATAL 2025



Link do acordo

 https://www.secjaragua.org.br/pdf/acordonatal2025.pdf

ATENÇÃO A CLÁUSULA SÉTIMA - PENALIDADES





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INFORMATIVO 06 2025



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